segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

PRAIA DOS INGLESES COM O SETOR IMOBILIÁRIO

INGLESES E O BAIRRO MAIS PROCURADO PARA COMPRA DE IMÓVEIS, 
O norte da Ilha de Santa Catarina continua sendo a região preferida para quem mora ou quer morar em Florianópolis. Pelo menos é o que mostra a pesquisa Dados do Mercado Imobiliário de novembro da plataforma VivaReal: o bairro dos Ingleses é o mais procurado por quem deseja comprar um imóvel. Já Canasvieiras fica em primeiro quando se pensa em alugar uma casa ou apartamento.
Conforme os números da pesquisa, o preço médio do metro quadrado para aluguel em Florianópolis foi de R$ 20 em novembro de 2016, abaixo da média nacional segundo o índice DMI-VivaReal, que foi de R$ 23,59 para o período. Já o preço médio do metro quadrado para venda em Floripa atingiu R$ 5.140, maior valor nos últimos 12 meses. Considerando as ofertas de venda, Florianópolis é a sétima cidade com imóveis mais valorizados no País e está 5,5% acima da média nacional (R$ 4.870/m²). Confira:
A reportagem da Hora foi atrás dos moradores para entender porque a preferência é por comprar no "Zinga" e alugar em "Canas". Para a designer Paula Carpeggiane, 38 anos, que comprou uma casa há um ano e meio nos Ingleses, o bairro é o mais completo fora da região central da Ilha. Gaúcha de Caxias do Sul, ela optou primeiro pela região porque a irmã já morava lá. Pagou R$ 300 mil na residência de três quartos, onde mora com o marido e mais três cachorros.
— Nós demoramos mais de um ano para encontrar. Isso porque a gente procurou um terreno com escritura pública. Não queria essas confusões de depois aparecer alguém dizendo que é o dono da terra — explica.
Paula destaca que embora o casal não tenha carro, raramente sai do bairro, a não ser quando precisa ir a alguma consulta médica no Centro ou na UPA de Canasvieiras. A principal reclamação é justamente pela falta de atenção à saúde nos Ingleses, um dos bairros mais populosos da cidade.


ITBI: O Que É E Quando Deve Ser Pago

A compra de um imóvel pode ser bastante burocrática. São tantos documentos e taxas que muitas pessoas acabam não contando com tudo o que está embutido na compra de uma propriedade. Entre tantos detalhes está o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), taxa obrigatória nas transações de aquisição.
Mesmo assim, com as informações corretas é possível se precaver e entender que esse valor não pode ser esquecido na hora de realizar seu planejamento financeiro porque, além de ser um gasto real e obrigatório, a falta do pagamento pode comprometer os registros e a transferência do imóvel. A inadimplência, portanto, pode acarretar problemas com a Justiça e a Receita Federal.
Pretende adquirir um imóvel e quer saber mais sobre o ITBI? Então, este post é para você. Reunimos aqui as principais informações que se precisa para entender e comprar uma propriedade de uma vez por todas. Confira!

O Que É ITBI?

O ITBI é um imposto cobrado pelas prefeituras, previsto pela Constituição Federal e que deve ser pago sempre que um imóvel é comprado.
É importante saber que a oficialização da aquisição só acontece após a quitação da taxa. Sem essa confirmação, a transferência não é oficializada e os documentos do imóvel não são liberados.
Para poder pagar o ITBI, é preciso que o comprador apresente documentos. Contrato de compra e venda, comprovante de pagamento dos valores do imóvel e formulários das prefeituras são obrigatórios. Só assim a guia de recolhimento é emitida.

Por Que O ITBI É Obrigatório?

O ITBI é obrigatório para a regularização de um imóvel. É esse pagamento que atesta o aparecimento da transferência do bem nos registros públicos e que permite ao novo proprietário o acesso a serviços básicos ofertados pelas prefeituras, como coleta de lixo, instalação de postes de luz, asfaltamento de ruas, abastecimento de água, segurança, entre outros.

Quando A Taxa Deve Ser Paga?

Depende de cada município. Algumas prefeituras exigem que o ITBI seja quitado após a lavratura da escritura. Outros, no entanto, determinam que a taxa seja paga imediatamente depois que acontece o registro da escritura do imóvel. O importante é ficar atento à legislação municipal e não se perder com as datas.
Lembre-se, também, de que esse imposto é cobrado sempre que acontecer a transmissão de um imóvel para pessoa física. A única exceção é com relação à sucessão por falecimento do proprietário.
Além de a etapa para pagamento ser diferente para cada município, os prazos também divergem. Em geral, é necessário que o novo proprietário quite o valor 30 dias após a compra do imóvel.

Como A Taxa É Calculada?

O ITBI é calculado com base no valor de mercado do imóvel, também chamado de valor venal. A alíquota é variável de acordo com as prefeituras, mas geralmente passeia em torno de 2% do valor total do imóvel nas grandes cidades.
Se você não sabe qual é o valor venal, é possível conferi-lo no carnê de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), já que as prefeituras usam o valor para o cálculo desse imposto.
É importante, no entanto, atentar para o cálculo correto e oficial. Verifique se imobiliárias ou corretores estão utilizando o ITBI para arrecadar pagamentos, já que estes não são contabilizados como taxas destinadas às prefeituras. Em alguns casos, esses valores podem ser enquadrados como cobrança irregular.

Como Se Deve Calcular O ITBI?

Para calcular o valor do imposto a ser pago após a compra do seu imóvel, basta uma calculadora ou lápis e papel. Em São Paulo, por exemplo, a maior metrópole brasileira, o valor cobrado é de 2% sobre o valor do imóvel.
No caso de uma propriedade com valor venal de R$ 100 mil, basta que você multiplique o preço pela taxa, ou seja: R$ 200 mil x 2%, que tem como resultado o preço de R$ 4 mil. Esse é o valor do ITBI a ser pago para a prefeitura da sua cidade.
Embora a porcentagem seja pequena, o valor é significativo, o que faz essencial a contagem do gasto na hora de planejar a compra do imóvel.

Imóvel Na Planta Também Exige O Pagamento Do ITBI?

Sim, o pagamento do ITBI é obrigatório mesmo em caso de aquisição do imóvel ainda em fase de construção. Entretanto, isso também só acontece após o registro, conforme mencionado.
O valor deve ser aquele calculado quando a propriedade estiver concluída. Essa informação é especialmente importante para casos em que as construtoras divulgam descontos no ITBI. Elas não têm essa competência, então fique atento.

Como As Cidades Cobram Esse Valor?

Conforme já explicado, cada prefeitura determina sua alíquota para o pagamento do ITBI. Em geral, ele não passa de 3% do valor de compra do imóvel. Para ajudar você, listamos o índice das principais capitais do país. Acompanhe:
  • São Paulo (SP): 3%;
  • Rio de Janeiro (RJ): 2%;
  • Recife (PE): 3%;
  • Porto Alegre (RS): 3%;
  • Salvador (BA): 1% para imóveis populares e 3% para os demais;
  • Manaus (AM): 2% nas transmissões acima de R$ 20 mil.
Outras cidades podem fixar o valor de acordo com o preço da propriedade e com o tipo de financiamento. Casas populares obtidas por meio de programas habitacionais do governo federal recebem abatimento no valor do ITBI.

Quem Paga O ITBI?

Em geral, o imposto é pago pelo comprador do imóvel. Ainda assim, nada impede que esse gasto seja negociado e dividido entre as partes. Isso pode acontecer tanto pelo valor abatido no total do pagamento quanto pela legislação da prefeitura da sua cidade.
Para deixar tudo claro, não deixe de conferir se o contrato especifica o pagamento da taxa. Isso vai evitar conflitos e problemas futuros. Caso o documento seja elaborado por um terceiro, reivindique essa cláusula.
Fonte: Blog Construtora Planeta

Com juro menor, Bradesco supera Caixa em liberação de crédito para casa

Novo presidente da Caixa afirmou que classe média precisaria pagar juros de mercado se quisesse tomar financiamento no banco
A Caixa Econômica Federal já pratica taxas de juros de mercado na concessão de crédito imobiliário para a classe média. Nesta semana, o novo presidente da instituição, Pedro Guimarães, causou polêmica ao dizer que a classe média pagaria juros de mercado se quisesse conseguir financiamento habitacional no banco. A declaração foi interpretada como uma sinalização de aumento das taxas para esse segmento da população, mas ele negou essa mudança no dia seguinte.
Levantamento feito pelo portal Melhor Taxa mostra que o juro médio praticado pela Caixa já é maior que dos concorrentes do setor privado. Em dezembro, a taxa média da Caixa foi de 8,75%, contra 8,40% do Bradesco.
A política dos bancos privados de reduzir as taxas do crédito imobiliário acabaram tirando da Caixa a liderança na concessão de financiamentos. De janeiro a novembro, o Bradesco liderou a oferta de crédito para habitação, com a liberação de 13,5 bilhões de reais para aquisição e construção de 53.704 imóveis. Já a Caixa, segunda colocada, ofereceu 11,4 bilhões de reais para o financiamento de 49.111 unidades.
Com esse movimento, a participação do banco estatal no mercado de crédito caiu 40,43% para 22,31% em comparação com o mesmo período de 2018. Os dados são da Associação Brasileira de Empresas de Crédito Privado e Poupança (Abecip).
Ao tomar posse na segunda-feira, Guimarães disse que o foco “número 1” da Caixa será atender a população de baixa renda e que a classe média terá de pagar mais para tomar recursos para a compra da casa própria no banco. “Não será juro do Minha Casa Minha Vida (MCMV), que é para quem é pobre. A classe média tem de pagar mais ou vai buscar no Santander, Bradesco, Itaú. Na Caixa, vai pagar juro maior que Minha Casa Minha Vida, certamente, e vai ser um juro de mercado. A Caixa vai respeitar acima de tudo mercado, lei da oferta e da demanda”, afirmou.
Os bancos cobram diferentes taxas nas linhas de crédito imobiliário. O valor varia de acordo com o chamado grau de relacionamento com a instituição, que considera se o cliente tem conta-salário no banco e usufrui de outros produtos e serviços, como cartão de crédito e seguro de vida.
No crédito oferecido pelo Sistema Financiamento de Habitação (SFH), a taxa balcão (para clientes que não têm relacionamentos). é de 10,25% na Caixa – a maior do mercado, segundo levantamento do Melhor Taxa. O SFH usa os recursos das contas de poupança ou repasse do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para o financiamento de novos imóveis. A linha de crédito financia imóveis até 1,5 milhão de reais
Segundo Rafael Sasso, sócio do portal Melhor Taxa e professor de Finanças, é um erro que o presidente da Caixa use o programa Minha Casa Minha Vida para falar sobre as outras linhas de crédito imobiliário. “A Caixa já pratica o juro de mercado nas suas linhas de crédito. Não dá para comparar o Minha Casa Minha Vida com outras linhas e com os outros bancos. O Minha Casa Minha Vida e outras linhas sociais são mais baratos porque são créditos subsidiados. O importante é comparar as taxas e custos dos mesmos produtos e como estão em relação aos outros bancos.”
Segundo Rafael Sasso, sócio do Portal Melhor Taxa e professor de Finanças, é um erro que o presidente da Caixa use o programa Minha Casa Minha Vida para falar sobre as outras linhas de crédito imobiliário. “A Caixa já pratica o juro de mercado nas suas linhas de crédito. Não dá para comparar o Minha Casa Minha Vida com outras linhas e com os outros bancos. O Minha Casa Minha Vida e outras linhas sociais são mais baratos porque são créditos subsidiados. O importante é comparar as taxas e custos dos mesmos produtos e como estão em relação aos outros bancos.”
Fonte: Veja

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Viver perto do mar faz bem à saúde, comprova pesquisa

Uma pesquisa elaborada pela Universidade de Exeter, na Inglaterra, comprovou que o contato com o ambiente da praia reduz o estresse e estimula as pessoas a praticarem atividades físicas, trazendo benefícios à própria saúde. Por meio de experiências, os cientistas também descobriram que os moradores de cidades litorâneas têm uma saúde melhor e vivem por mais tempo.

O estudo apurou também que as pessoas têm até a sensação de serem mais saudáveis quando vão às praias, e, por isso, preferem viajar para o litoral nas férias. Além disso, a maioria dos participantes da pesquisa, realizada na Europa, se mostrou disposta a pagar mais caro por uma acomodação com vista para o mar quando visitam as cidades costeiras. De acordo com os pesquisadores, a menor parte das pessoas se importa com as ameaças encontradas no litoral, como problemas de saneamento básico, tempestades, tsunamis e outros fenômenos.



Os benefícios trazidos pelo mar não se restringem à população mais rica, que pode desfrutar de uma infraestrutura mais completa no litoral. Pelo contrário: de acordo com o estudo, as pessoas mais pobres assimilam um maior bem-estar quando estão em contato com a praia, e os efeitos são mais latentes ainda nas comunidades desfavorecidas social e economicamente, como os pescadores.
O estudo reúne uma série de dados e foi apresentado durante uma conferência sobre avanços científicos na Europa. Desde o século XVIII, médicos indicavam banhos de mar aos pacientes para o tratamento de várias doenças. Segundo o site Mother Nature Network, a equipe vem concentrando seus esforços para analisar os efeitos fisiológicos surtidos pelo contato com o litoral.

Ingleses é bairro de Florianópolis mais procurado para compra de imóveis; Canasvieiras, para aluguel

O norte da Ilha de Santa Catarina continua sendo a região preferida para quem mora ou quer morar em Florianópolis. Pelo menos é o que mostra a pesquisa Dados do Mercado Imobiliário de novembro da plataforma VivaReal: o bairro dos Ingleses é o mais procurado por quem deseja comprar um imóvel. Já Canasvieiras fica em primeiro quando se pensa em alugar uma casa ou apartamento.
Conforme os números da pesquisa, o preço médio do metro quadrado para aluguel em Florianópolis foi de R$ 20 em novembro de 2016, abaixo da média nacional segundo o índice DMI-VivaReal, que foi de R$ 23,59 para o período. Já o preço médio do metro quadrado para venda em Floripa atingiu R$ 5.140, maior valor nos últimos 12 meses. Considerando as ofertas de venda, Florianópolis é a sétima cidade com imóveis mais valorizados no País e está 5,5% acima da média nacional (R$ 4.870/m²). Confira:

Bairros mais procurados para aluguel
1º Canasvieiras
2º Ingleses do Rio Vermelho
3º Campeche
4º Centro
5º Jurerê Internacional
6º Trindade
7º Cachoeira do Bom Jesus
8º Itacorubi
9º Lagoa da Conceição
10º Estreito
Bairros mais procurados para compra
1º Ingleses do Rio Vermelho
2º Centro
3º Campeche
4º Jurerê Internacional
5º Itacorubi
6º Estreito
7º Lagoa da Conceição
8º Canasvieiras
9º São João do Rio Vermelho
10º Trindade
A reportagem da Hora foi atrás dos moradores para entender porque a preferência é por comprar no "Zinga" e alugar em "Canas". Para a designer Paula Carpeggiane, 38 anos, que comprou uma casa há um ano e meio nos Ingleses, o bairro é o mais completo fora da região central da Ilha. Gaúcha de Caxias do Sul, ela optou primeiro pela região porque a irmã já morava lá. Pagou R$ 300 mil na residência de três quartos, onde mora com o marido e mais três cachorros.
— Nós demoramos mais de um ano para encontrar. Isso porque a gente procurou um terreno com escritura pública. Não queria essas confusões de depois aparecer alguém dizendo que é o dono da terra — explica.
Paula destaca que embora o casal não tenha carro, raramente sai do bairro, a não ser quando precisa ir a alguma consulta médica no Centro ou na UPA de Canasvieiras. A principal reclamação é justamente pela falta de atenção à saúde nos Ingleses, um dos bairros mais populosos da cidade.
A segurança também é um fator negativo dos Ingleses, aponta o casal Cleomar e Karin da Silva. Esse foi um dos fatores que fizeram eles optarem por alugar em Canasvieiras.
— Aqui tudo é perto, o comércio, a praia. Tem fácil acesso ao Centro e outros bairros. O prédio onde a gente mora também é bem seguro — destaca Karin,  23 anos, que trabalha em uma loja de departamento no próprio bairro.
Já Cleomar, 31 anos, é funcionário de uma locadora de automóveis nos Ingleses. Mesmo assim, prefere ficar no bairro vizinho. Alugam um apartamento de dois dormitórios no centrinho por R$ 1.500 mais luz. O casal divide um quarto e a mãe do Cleomar dorme no outro. Contrato direto com o proprietário.
— As imobiliárias querem assaltar a gente e não alugar. Já teve quem me pedisse até sete aluguéis de caução e dois anos de contrato. Aqui fizemos um contrato de gaveta — diz o inquilino.
Procurar é uma coisa, fechar negócio é outra
O Sindicato dos Corretores de Imóveis de Santa Catarina concorda em partes com o ranking da pesquisa VivaReal. Conforme o diretor-presidente do Sindimóveis, Antonio Moser, o volume de negócios pode não seguir a mesma sequência.
— Uma coisa é a procura, outra é a realização de negócios, e também tem a ver com períodos. Pelo que a gente acompanha, Centro, Trindade e Estreito são campeões tanto em venda como em locações. Pantanal e Córrego Grande também têm um volume bom. As pessoas acabam ficando neles por causa do preço e da logística — explica Moser.
Para o presidente do Sindicato das Imobiliárias de Florianópolis e Tubarão (Secovi), Fernando Amorim Wilrich, a procura maior de imóveis para locação está nas praias talvez por influência do aluguel de temporada, já que hotéis e pousadas respondem por menos de 30% da forma de estadia em Florianópolis. Mesmo assim, concorda que o norte da Ilha é o mais visado.
— O bairro dos Ingleses é um centro dentro da cidade e tem o valor do metro quadrado mais acessível. Hoje, o norte da Ilha são bairros com vida própria durante o ano inteiro, não dependem mais da temporada para sobreviver. O sul da Ilha, por exemplo, ainda precisa de outras regiões fora da temporada — explica.
DMI- VivaReal
A pesquisa Dados do Mercado Imobiliário é um relatório do mercado imobiliário feito pelo VivaReal desde 2013. A plataforma digital VivaReal é uma ferramenta que conecta imobiliárias, incorporadoras e corretores com pessoas que procuram um imóvel. Tem mais de 4,5 milhões de anúncios para compra e locação em cerca de mil cidades brasileiras.

IMÓVEL NOVO OU USADO: SAIBA COMO FAZER A MELHOR ESCOLHA




Imóvel novo ou usado? Essa é uma dúvida muito comum entre aqueles que desejam compra um imóvel. Por isso, aí vão algumas dicas que podem ajudar a você nessa decisão. 

Para quem está à procura da casa própria, as dúvidas são muitas. Como toda escolha, essa envolve fatores econômicos, pessoais e até mesmo emocionais. Na hora de optar por um imóvel, você irá pensar nas suas necessidades, desejos, faixa de preços, entre outros, sendo que o primeiro filtro será o tipo dele: novo ou usado?
Vale lembrar que cada opção tem as suas particularidades e requer atenção a pontos específicos. Por isso, separamos algumas questões que precisam ser consideradas antes de você assinar o contrato.
A principal vantagem de comprar um imóvel novo é visitar o espaço e conhecer o ambiente no qual você será o primeiro morador a usufruir de toda a infraestrutura.  
Em um imóvel novo, você poderá escolher o andar, a posição solar, além do fato de que geralmente ele estará localizado em condomínios que oferecem área de lazer ampla e convivência completa, equipada e decorada.
Apesar de melhor aproveitadas, as plantas de um imóvel novo costumam ser menores que as de um imóvel usado. Nesse caso, considere as suas necessidades e a complementação dos espaços compartilhados do condomínio.
Por ser uma obra recente, você também não precisará gastar com possíveis manutenções, a não ser que queira alterar algo que já esteja pronto. Outro fator positivo são instalações mais modernas e tecnologias de economia e sustentabilidade. Caso haja necessidade de modificações na estrutura, certifique-se da possibilidade de fazê-las na planta do imóvel.
O imóvel usado, por sua vez, é um apartamento ou casa de tamanho mais amplo, justamente por ser uma construção mais antiga, e  pode apresentar a necessidade de reformas ou adaptações em sua estrutura, o que requer um investimento extra.
Atenção especial aos revestimentos em áreas molhadas, como banheiros e lavanderia, pois esses locais podem apresentar necessidade de reparos. Observe a parte hidráulica, certificando-se de que ela não apresenta vazamentos, e preste atenção em manchas em paredes ou no teto que possam ter sido causadas por vazamentos no andar superior ou vizinho.
 É indicado fazer uma revisão na instalação elétrica para verificar se ela está adequada às suas necessidades, suportando a quantidade de equipamentos necessária, se as tomadas atendem ao novo padrão e, em alguns casos, consultar a possibilidade de instalação de gás encanado, placas solares ou captação de água da chuva, por exemplo.
Analise com atenção as diferenças entre imóveis novos e usados e escolha a opção que melhor contempla suas exigências. Independentemente da escolha, é importante reconhecer se a região em que o imóvel está localizado também atende às suas necessidades.
Uma dica é conhecer o bairro e verificar se ele conta com a estrutura de que você e sua família precisam, como escola, bancos, supermercados, etc. Outro ponto a considerar na escolha da localização é a mobilidade, verificando a respeito do transporte público e se as vias que levam ao trabalho ou escola são acessíveis. Esses são fatores importantes na hora de escolher seu imóvel, seja ele novo ou usado.

AINDA COM DÚVIDAS NA ESCOLHA DO SEU IMÓVEL? VENHA FALAR COM A GENTE!

A R.P Imóveis conta com uma equipe de profissionais treinados que conhecem as melhores opções para seus clientes  locadores ou locatários , com garantia e segurança.
Localizada na Praia dos Ingleses, ao norte da ilha de Florianópolis, a R.P Imóveis possui inúmeras opções para quem procura por aluguel na capital catarinense.
A nossa imobiliária garante os melhores imóveis da região, pela proximidade com a praia e por estar localizada nos pontos de maior infraestrutura urbana do norte da ilha.
Nosso site conta com um refinado mecanismo de procura, com diversos filtros para que você encontre com mais facilidade os imóveis que melhor se adequam às suas necessidades, entre em contato conosco ou pelos telefones (48) 3879-1758 Ingleses.